Teoria do Caos e Efeito Borboleta
A teoria do caos emergiu em meados do século XX com o objetivo de dar razão para a imprevisibilidade de situações. Entretanto ela se deu início junto dos estudos de Henri Ponicaré no final do século XIX e se prontificou com Edward Lorenz em 1960, com a descoberta sobre pequenas ações primordiais que podem sofrer efeitos em seu resultado, tornando-se conhecido como “Efeito borboleta”, que desafiou visões determinadas anteriormente, para novas perspectivas que buscam compreender o funcionamento geral de inúmeros tópicos.
Popularizado por filmes como “Efeito borboleta” o caos, situado em momentos do dia a dia como no filme, explica como uma pequena ação pode ocasionar em grandes mudanças. De fato, o filme se refere ao bater da asa de uma borboleta que pode resultar em um furacão em outra parte do mundo, destacando a propagação das pequenas mudanças em uma escala grande.
É viável destacar em como o caos se aplica a diversos elementos de nosso cotidiano, como na meteorologia que se trata das previsões do tempo, onde simples mudanças iniciais dificultam previsões a longo prazo. Pode ser apresentado também na engenharia do caos, retratando uma técnica para testar a resiliência de sistemas, que insere falhas para ter a possibilidade de serem identificadas e corrigidas antes que causem danos. Há destaque inclusive na economia, que apresenta empecilhos nos mercado financeiros ao ocorrer determinada variação de valores ou uso de novas tecnologias pequenas, obtendo o potencial de designar efeitos diversos.
No entanto esses sistemas caóticos não são somente aleatório, pode-se dizer que apesar de aparentarem ser desorganizados, e muitas vezes imprevisíveis, além de haver extrema delicadeza às condições iniciais, eles ainda apresentam um funcionamento que permite e respeitam leis matemáticas. Isso ressalta que caos não é sinônimo de desordem e sim de complexidade e sensibilidade, onde tudo que é modificado minimamente precede em mudanças que podem afetar o sistema todo.